Quem disse que amanhã vai chover? Há quem garanta que a economia está em perigo. E aquela dor, capaz de ser algo grave. A autora Louise Hay tem uma proposta que ajuda muito pessoas com tendência a achar sempre que o pior pode ocorrer.
Confesso que está na moda ser uma pessoa sempre feliz, com agenda cheia de passeios e novidades, mostrar-se sorridente em redes sociais. O fato é que isso também é meio estranho.
Ninguém, que viva em equilíbrio, deixa de lado a tristeza. Só não podemos ser reféns desse sentimento. Sorrir é necessário, mas dar risada de tudo denota uma certa falta de sendo crítico para a vida.
Portanto, se amanhã chover, espere primeiro a rua molhar, depois decida se vai trocar o sapato, se vai sair mais tarde ou se terá que adiar algum compromisso. O que não dá é para sofrer por antecipação.
Antes de presumir, feche a janela. O que menos importa é o que vai acontecer.
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